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Notícias

Lousã trata do Orçamento Participativo

Após a realização das Sessões de Participação de Serpins e Lousã, que apuraram para análise técnica as propostas “Casa do Saber”, “Zero Desperdício”, “Quinta Pedagógica – Terra Viva”, “Salvar Vidas-SBV” e “Centro Interpretativo da Serra da Lousã”, no dia 26 de maio, pelas 20h30, no Salão do Grupo Desportivo Arouce Praia, e no dia 27 de maio, também às 20h30, no Salão de Santa Luzia nas Gândaras serão promovidas Sessões de Participação onde poderão ser apresentadas propostas de projetos para o Concelho.   A Câmara Municipal disponibiliza 70 000€ para um ou vários projetos – materiais ou imateriais – propostos pelos munícipes (onde se incluem os trabalhadores e estudantes que, mesmo não sendo do concelho, aqui trabalhem ou estudem).   A votação dos projetos aprovados nas Sessões de Participação e posteriormente pela equipa técnica, estarão a votação durante o mês de setembro.   O Orçamento Participativo Municipal (OPM) é uma iniciativa da Câmara Municipal que está inserida na estratégia definida e pretende aprofundar a ligação da autarquia com os munícipes, visando o reforço da cidadania ativa, assumindo-se como um instrumento fundamental nas dinâmicas de governação e na definição de prioridades de investimento.   Esta medida, assenta num modelo de participação de caráter deliberativo, segundo o qual os participantes podem apresentar propostas e votar os projetos que considerem prioritários, até 70 000€ e que se enquadrem no Regulamento da Iniciativa.

22-05-2015

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A Regra Aqui Ninguém Toca

No dia 20 tivemos a visita da Drª Joana Marta, psicóloga, que nos veio contar uma história muito interessante. Chamava-se "Kiko e a Mão".

21-05-2015

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Dia da Espiga

» Dia da Espiga

21-05-2015

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Manhã de brincadeira

Nesta manhã, as brincadeiras foram relacionadas à exploração do espaço e dos elementos que existem nele, especialmente a natureza.

21-05-2015

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Atividades de animação | SAD

As actividades de animação são essenciais ao bom funcionamento, físico e mental, da pessoa idosa.    Sempre que há essa possibilidade, a animadora da ADIC desloca-se ao domicílio dos utentes, com os quais realiza diversos tipos de actividades, como por exemplo, exercício físico ligeiro, leitura de contos e poemas, jogos, cujo intuito é o de contribuir para a melhoria do seu dia-a-dia.    As actividades de animação assumem particular importância na resposta social de Serviço de Apoio Domiciliário, na medida em que promovem a comunicação e a interacção, evitando assim o isolamento.

21-05-2015

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Passeios pela localidade

Passeios pela localidade   Um grupo de utentes do Centro de Dia, aproveitando o tempo risonho dos últimos dias, tem efetuado pequenos passeios pela localidade de Vilarinho. 

21-05-2015

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ADIC Newsletter | abril

Já se encontra disponivel a newsletter referente ao mês de abril.

10-05-2015

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ADIC está de luto | Nota de Pesar

Faleceu Bernardino Fernandes Nunes. 

03-05-2015

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Amas recebem confirmação da Segurança Social de que vão passar para IPSS

A Associação dos Profissionais no Regime Amas (APRA) disse nesta segunda-feira ter recebido, do Instituto de Segurança Social (ISS), a garantia de que pretende transferir estes trabalhadores para as IPSS, aguardando a publicação da lei relativa às instituições de enquadramento.   “O Instituto da Segurança Social vai cessar a responsabilidade para com as amas enquadradas na Segurança Social, e o que pretendem fazer é transferir todas as amas para as IPSS [Instituições Particulares de Solidariedade Social]”, disse à Lusa Romana Sousa, presidente da assembleia-geral da APRA.   Segundo a dirigente, esta garantia foi dada por responsáveis do ISS no decorrer de uma reunião que teve lugar nesta segunda-feira, sublinhando que estão em causa mais de 400 amas. Romana Sousa adiantou que a associação não obteve resposta por parte do ISS quanto ao modo como essa transferência deverá ser feita e de que forma será garantido que as amas estão próximas de quem mais precisa.   “Como e onde é que estão as IPSS em locais tão distantes dos centros das cidades? Porque não é no meio de Braga ou no meio do Porto ou de Coimbra que o problema se põe, mas é nos arredores, porque as amas estão a trabalhar em locais fora dos centros”, apontou a dirigente da APRA.   Por outro lado, questionou que haja IPSS a querer ficar com “tantas amas”, ressalvando não ter também obtido resposta a essa pergunta e que o ISS está ainda “num processo de investigação e de procura”. “Para nós isto está a funcionar como um despedimento colectivo. Se não é a Segurança Social a despedir, são as IPSS a despedir, mas que vão ser despedidas vão, o que nós achamos muitíssimo injusto”, denunciou, ressalvando que a maior parte das IPSS já tem a valência de ama.   Relativamente à nova lei de enquadramento da profissão, que já foi aprovada em Conselho de Ministros, mas aguarda publicação em Diário da República, Romana Sousa diz que tem em conta apenas as amas que vão iniciar agora actividade, esquecendo “as que já cá estão há tantos anos”. “Foi-nos garantido que, dentro de 60 dias, após a publicação desta lei, será feita a lei referente às instituições de enquadramento e às amas que trabalham nas instituições de enquadramento”, adiantou.   De acordo com a responsável, a APRA vai agora aguardar pela publicação da lei, adiantando já ter falado sobre alguns dos pontos que virão reflectidos na nova legislação, nomeadamente em matéria de responsabilidades das profissionais.   “Falámos sobre vencimentos das amas, que continuam a passar um recibo verde injusto, depois de toda a hierarquia a que estão sujeitas e que são completamente subordinadas às instituições, assim como as amas da segurança social são subordinadas à Segurança Social”, apontou. Disse igualmente ter receio que, com a passagem de todas as amas que estão sob responsabilidade do ISS para as IPSS, a comparticipação mensal exigida aos pais seja aumentada, ressalvando que em causa estão famílias com graves problemas ao nível do desemprego.   “Estas pessoas não conseguem dispor de 50 euros para pagar uma mensalidade mínima de uma IPSS. Quem é que apoia estes pais?”, questionou Romana Sousa.   Fonte: Lusa

21-04-2015

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ARCIL E ANDDI promovem mais uma edição da taça de Portugal de futebol de sete

No dia 19 de abril de 2015, e a exemplo de anos anteriores, irá decorrer na Lousã mais uma edição da taça de Portugal de futebol sete.   O evento é organizado pela Associação para a Recuperação de Cidadãos Inadaptados da Lousã e Associação Nacional de Desporto para a Deficiência Intelectual, em colaboração com a Câmara Municipal da Lousã e decorrerá no Campo de Futebol de Sete/Sintético (anexo à Escola n.2 da Lousã).   Os jogos serão realizados entre as 10h e as 16h30, seguindo-se a entrega de prémios e contarão com a presença de cerca de 48 atletas e técnicos das equipas da ARCIL, F C Porto, APPACDM de Viseu e Clube de Gaia.

19-04-2015

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Candidaturas das IPSS aos Novos Fundos Abrem em junho

O ministro da Solidariedade, Trabalho e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou que em junho vão abrir as candidaturas para as IPSS concorrerem aos novos fundos comunitários.   “Queremos já a partir do próximo mês de junho ter abertas as candidaturas nesta área aos contratos locais de desenvolvimento social e à rede local de intervenção social, para podermos muito rapidamente começar a utilizar as verbas comunitárias e, acima de tudo, chegar às pessoas”, disse Mota Soares.   O ministro falava à Lusa após ter reunido em Albergaria-a-velha com dirigentes de mais de uma dezena de instituições particulares de solidariedade social, para expor as linhas de orientação dos novos fundos comunitários na área social.   “Portugal pela primeira vez tem programa operacional especificamente dirigido para a dimensão da ação social. Estamos a falar de mais de 2 mil milhões de euros para utilizar nos próximos anos para a inclusão social e emprego e é dinheiro que é fundamental para continuarmos a desenvolver uma resposta de inclusão social”, afirmou.   Para o ministro, a contratualização com as instituições sociais é “fundamental” para o País aproveitar as verbas que são colocadas à sua disposição e conseguir a inclusão efetiva das pessoas, o combate ao desemprego e á pobreza.   “É para nós muito importante nesta altura trabalhar com estas instituições e prepará-las para esse grande desafio. São elas que têm uma capacidade de intervenção social de proximidade, porque o Estado não tem a capilaridade que as instituições sociais conseguem dar”, disse.

18-04-2015

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Passeio Pedestre

A Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho, em parceria com os Baldios da Freguesia de Vilarinho, Montanha Clube secção de Caminheiros, Grupo de Caminheiros Terras D’Arunce Lousã,Clube Recreativo Vilarinhense e com a Câmara Municipal da Lousã, vai realizar um Passeio Pedestre que decorrerá por percursos definidos na Freguesia.

13-04-2015

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