Hotel Parque Serra da Lousã abre até Outubro
Hotel ParqueO Hotel Parque Serra da Lousã deverá entrar em funcionamento em Setembro ou Outubro do presente ano, estando a unidade apenas a “ultimar os licenciamentos junto das várias entidades”. Com a classificação de quatro estrelas, o hotel, no sopé da Serra da Lousã, resulta de um investimento de 2.850.000 euros e integra 40 quartos, entre os quais 29 twins, oito duplos e três suites, sendo que quatro alojamentos são comunicantes e nove com possibilidade de utilização por pessoas de mobilidade reduzida. A unidade vai disponibilizar aos hóspedes piscina interior, SPA com sala de massagens, sauna, jacuzzi, banho turco e ginásio, um campo de ténis, um campo de squash, bicicletas, um restaurante e uma ampla sala de reuniões em plateia, equipada com as mais modernas tecnologias e com capacidade para 91 pessoas.
01-09-2015
Ler maisGoverna apresenta solução "metropolitana rodoviária" para o Metro Mondego
O Governo apresentou à Comissão Europeia uma solução para o Metro Mondego definida pelo ministro Poiares Maduro como "metropolitana rodoviária" e que pode levar à autorização de financiamento através de fundos europeus. Em declarações à agência Lusa, o ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional disse que o estudo pedido ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) que procura uma solução alternativa para o Metro Mondego "está praticamente concluído e que será apresentado nos próximos dias, mas que já existem conclusões preliminares". Embora recusando entrar em detalhes sobre a solução preconizada pelo LNEC, Poiares Maduro apelidou-a de "metropolitana rodoviária", garantindo que não se trata de um normal autocarro eléctrico: "É uma coisa diferente, as pessoas julgam que é um autocarro normal e não é. Do ponto de vista de funcionamento e de acessibilidade para as pessoas não é diferente do metro", frisou. Por outro lado, o ministro sublinhou que uma das conclusões preliminares aponta para que seja incluída na solução final a zona urbana de Coimbra, e não só a ligação entre aquela cidade e os municípios de Miranda do Corvo e Lousã, "para garantir a sustentabilidade global do projecto" do Metro Mondego. A ser adoptada, a solução também permitirá manter e utilizar investimentos já realizados no projecto, não os desperdiçando: "É isso que entendemos que pode levar a que, realmente, a Comissão Europeia aceite que fundos europeus possam ser utilizados para financiar esta solução", disse Poiares Maduro à Lusa. O ministro lembrou que a Comissão Europeia (CE) "tinha recusado financiar com fundos europeus o sistema de mobilidade" original, constituído por um metropolitano sobre carris, considerando-o "inaceitável por não ser minimamente sustentável, minimamente viável". No entanto, nas negociações com Bruxelas, o Governo conseguiu que a CE "aceitasse a possibilidade de poderem vir a ser utilizados fundos europeus para financiar o Sistema de Mobilidade do Mondego desde que Portugal apresentasse uma solução alternativa e demonstrasse a sua sustentabilidade económica e financeira" e que essa sustentação estivesse assente num estudo técnico "credível e independente". Numa altura de pré-campanha eleitoral para as legislativas, Poiares Maduro defende que a discussão sobre a solução que o Governo pretende ver implementada não deve ser politizada ou partidarizada. Levar a solução para o Metro Mondego para o debate político-partidário "será contaminar uma questão tão sensível e que tanta frustração trouxe, em primeiro lugar, às populações afectadas".
01-09-2015
Ler maisMota Soares. “Se não houve rutura social no país foi por causa das instituições sociais”
O ministro da Solidariedade afirmou este domingo, em Alijó, que não houve rutura social no país por causa das instituições sociais e salientou ainda que este sector gerou 50 mil postos de trabalho nos últimos quatro anos. Pedro Mota Soares inaugurou esta tarde uma Estrutura Residencial para Idosos em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, e aproveitou para enaltecer o trabalho feito nos últimos anos por estas instituições. "Se não houve rutura social no país foi por causa das instituições sociais", salientou o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Mota Soares frisou ainda que, nestes últimos quatro anos, foi possível assegurar a coesão social face ao trabalho das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), que apoiaram "quem é mais fraco, mais pobre e mais excluído". "A nossa obrigação enquanto Governo era capacitar as instituições sociais para estas poderem servir as pessoas, por isso tivemos a capacidade, do ponto de vista orçamental, de reforçar o orçamento para a ação social. São mais 450 milhões de euros do que acontecia em 2011 quando iniciámos funções", recordou. O governante destacou ainda o papel destas organizações na criação de emprego, "muitas vezes qualificado, permanente e, acima de tudo, em regiões mais interiores do país". "Ao longo dos últimos quatro anos o sector social gerou quase 50 mil postos de trabalho ao longo de todo o país e isso reflete-se também um pouco nos números que vamos conhecendo do desemprego", sustentou. Como exemplo salientou que a região norte passou de uma taxa de desemprego de quase 19% para cerca de 13%. O ministro fez ainda questão de frisar que, neste momento, Portugal "atingiu um "número nunca visto de acordos de cooperação". "São mais de 13 mil acordos de cooperação ao longo de todo o país, são 1.400 milhões de euros dedicados a esta área para servir diretamente meio milhão de portugueses. Mas quisemos reforçar essa rede, com uma especial incidência na região norte do país, e conseguimos efetivamente celebrar, este ano, mais 200 acordos de cooperação", salientou. Pedro Mota Soares lembrou que, através de "alguma flexibilidade de regras" e "não pondo em causa a qualidade e segurança", foi também possível criar "mais 17 mil vagas em creche e sete mil em lares de terceira idade". "Conseguimos ainda garantir que estas instituições não passassem a ser sujeitas a IRC e conseguimos criar uma devolução de 50% do IVA que é feito nas obras e investimentos do setor", referiu. Medidas que permitiram que fiquem nas instituições "cerca 170 milhões de euros". "Nós acreditamos que essa verba é gerida com mais eficiência e proximidade, que chega mais rapidamente às pessoas, quando é gerido pelas instituições do que quando é gerido pelo Estado central", sublinhou. O novo lar do Centro Social, Recreativo e Cultural de Vilar de Maçada representou um investimento de 1,4 milhões de euros e dispõe de vagas para 28 utentes com mais de 66 anos. Esta estrutura reforça as respostas sociais desta instituição que emprega 47 pessoas, a maior parte das mais residentes nesta vila do distrito de Vila Real.
01-09-2015
Ler maisNewsletter | Boletim Informativo n.º 6
ADIC Newsletter | junho | julho | agosto 2015
28-08-2015
Ler maisObras no Jardim de Infância
O jardim de infância, passará a funcionar no mesmo edifício, mas mudará para uma sala mais ampla e com muito mais luz natural. Foram realizadas obras, no sentido de serem melhorar as condições aos seus utentes.
27-08-2015
Ler maisSessões de Culinária
As sessões de culinária continuam a decorrer no Centro de Dia… e o resultado tem sido cada vez mais delicioso!
27-08-2015
Ler maisNova Mascote do Jardim de Infância
Através de uma generosa oferta da Drª Andrea Oliveira, da Clínica Veterinária da Lousã, passamos desde o passado dia 21 a ter uma mascote no jardim de infância.
27-08-2015
Ler maisLousã conclui requalificação da Rua Antonino Henriques
Está concluída a requalificação da Rua Antonino Henriques, na Lousã. Esta intervenção da autarquia localna via de acesso à Escola Secundária da Lousã, significou um investimento de 10 945€ + IVA e contemplou a instalação de infraestruturas de drenagem de águas pluviais e renovação da plataforma rodoviária. A requalificação inseriu-se numa empreitada que contempla intervenções na Rua do Olival (Gândaras), Rua do Viso e Rua Nova (Serpins) que terá um custo global de 37 584€ + IVA. Inserida noutra empreitada, a breve prazo, será, também, concluída a intervenção na Rua do Chão Novo (Lousã e Vilarinho). Este conjunto de requalificações integram um plano mais vasto de modernização das vias municipais que contemplou, entre outras, a Rua Conselheiro Costa Mesquita, Rua dos Codessais, estrada entre Vale Maceira, Vale Domingos e Vale Nogueira, Rua Vicente Ferrer e Rua de São Luis.
26-08-2015
Ler maisLousã investe no complexo turístico da Nossa Senhora da Piedade
A Câmara Municipal da Lousã, consciente da importância do complexo turístico da Nossa Senhora da Piedade, promoveu diversas intervenções que vieram dotar o espaço de mais qualidade e que irão certamente potenciar a visita a um dos principais pontos turísticos do Concelho. O principal investimento, a instalação de iluminação pública em tecnologia LED entre a zona do Cabo do Soito e as Piscinas – um dos circuitos principais utilizado pelos lousanenses para as suas caminhadas ao final do dia e uma das vias mais utilizadas pelos turistas – veio tornar o acesso ao complexo mais seguro e atrativo. Foram também efetuadas diversas limpezas e trabalhos de silvicultura preventiva e outras intervenções, nomeadamente a requalificação do solo da piscina destinada às crianças, aumento do “espelho de água” da ponte pedonal até à primeira cascata, e substituída a ponte e as escadas de acesso à água. Nas restantes praias, designadamente na Bogueira (Casal de Ermio) e na Sr.ª da Graça (Serpins), foram também efetuados trabalhos de manutenção e valorização. Complementarmente e a exemplo dos anos anteriores, para potenciar ainda mais o acesso aos espaços fluviais e de lazer do Concelho, a Autarquia promove um circuito de transportes públicos que abrange os 3 espaços fluviais do Concelho.
30-07-2015
Ler mais77.ª Volta a Portugal em Bicicleta com passagem na Lousã a 6 de Agosto
Etapa “rainha” entre Condeixa e a Torre cruza o concelho através da EN 342 (Miranda do Corvo – Lousã) A 77.ª Volta a Portugal em Bicicleta, que tem início amanhã em Viseu e termina a 9 de agosto em Lisboa, passa, a 6 de agosto na Lousã. A 7.ª etapa, que liga Condeixa-a-Nova à Torre (Serra da Estrela – Seia) é considerada a etapa “rainha”, tendo inicio às 12h05, estando prevista a passagem na Lousã, na EN 342 – variante entre Miranda do Corvo e a Lousã – pelas 12h30, seguindo para a Sr.ª da Candosa onde está instalado um “Prémio de Montanha” e posteriormente para Góis, terminando na Torre. Atendendo à importância e reconhecimento que os lousanense dão aos eventos ciclísticos, nomeadamente à Volta a Portugal, esta será uma boa oportunidade para assistir à passagem do pelotão onde emerge a equipa patrocinada pela empresa lousanense EFAPEL.
30-07-2015
Ler maisPresidente da CNIS recebe Prémio Fé e Liberdade
O padre Lino Maia, presidente da CNIS, recebeu no dia 23 de junho o Prémio Fé e Liberdade, atribuído pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, no âmbito do "Estoril Political Forum 2015". Para o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Nacional, o galardão representa um desafio para fazer mais e melhor. Lino Maia destacou o papel que as instituições de solidariedade estão a ter nestes tempos de crise e lembrou os milhares de voluntários envolvidos. “Quando se fala de respostas sociais, fala-se de uma comunidade que não desmobiliza, que se organiza e envolve-se e, particularmente nos momentos mais difíceis como o desta persistente crise, se comporta de uma forma resiliente e expansionista e em contraciclo, se comparada com os outros sectores tradicionais da sociedade portuguesa e com outras sociedades irmãs”. Em tempo de crise, o padre Lino Maia diz que é preciso “voltar a confiar nas pessoas”, porque “quando a economia e a finança perdem contacto com o rosto do outro, tornam-se lugares não humanos”. “As pessoas fiéis são sempre importantes para o bem comum e para a beleza da terra, e indispensáveis para sair de uma crise, porque sabem fazer uma abertura no teto da nossa casa comum e mostrar um céu mais alto para recomeçar”, afirmou o líder da CNIS. Lino Maia foi apresentado por Mário Pinto, já distinguido com o Prémio Fé e Liberdade. Na ocasião, o Professor Manuel Braga da Cruz, em nome do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, justificou a distinção: “Quisemos este ano, distinguir a liberdade de iniciativa no domínio da solidariedade social. E ninguém melhor para a traduzir e a exemplificar do que o P. Lino Maia, Presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade Social, cuja importância nunca é demais evidenciar nos tempos difíceis que atravessamos. O P. Lino Maia tem dedicado a sua vida a mobilizar a sociedade para ser solidária, apelando à responsabilidade primeira, que é da sociedade, de ser fraterna e atenta aos mais carenciados e necessitados. Ao atribuir-lhe o Prémio Fé e Liberdade, quisemos chamar a atenção para o exemplo do seu esforço, esclarecido e animado pela fé e pela caridade, em prol da iniciativa social solidária, em defesa do associativismo das instituições da sociedade empenhadas na prática da solidariedade. Em tempos de refundação do Estado Social, para defesa dos direitos sociais de todos, a sua atividade, norteada pelos princípios da defesa da dignidade humana, do bem comum, da solidariedade e da subsidiariedade, é uma poderosa demonstração do que pode e deve ser essa reforma.” Nascido há 67 anos em Vila do Conde, Lino da Silva Maia foi ordenado padre a 8 de julho de 1973, desempenhando, na diocese do Porto, as funções de responsável pela paróquia de Aldoar, na Cidade Invicta, e assistente eclesiástico da Obra Diocesana de Promoção Social. Líder da CNIS desde 2006, foi reeleito este ano para mais um mandato enquanto presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a principal organização representativa das Instituições Particulares de Solidariedade Social em Portugal. Condecorado em Abril pelo presidente da República com o grau de grande-oficial, Lino Maia assume a coordenação da instituição que agrega cerca de 2600 entidades que empregam 100 mil funcionários e servem 500 mil utentes. A distinção homenageia personalidades que, de acordo com o Instituto de Estudos Políticos, dão testemunho, na sociedade portuguesa e em diferentes áreas de intervenção, de fé e liberdade. Em anos anteriores, o prémio foi atribuído a Alexandre Soares dos Santos, Mário Pinto, Monsenhor João Evangelista e Maria Barroso, bem como ao Arcebispo da Beira, Moçambique, D. Jaime Pereira Gonçalves.
30-07-2015
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais