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Notícias

Dia da Produção Nacional

No dia 26/04 celebrou-se o Dia da Produção Nacional e para comemorar a efeméride os utentes de Centro de Dia visitaram as instalações da Fábrica Prado - Cartolinas da Lousã no dia 28/04.

06-05-2017

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Boletim Informativo de 07|04|2017

Boletim Informativo da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS).   Procede à divulgação de orientações e informações de caracter executivo e financeiro de interesse para o Setor Solidário.   Assume a participação na gestão dos diferentes Organismos, Comissões e Grupos de Trabalho no âmbito da Economia Social.    Clique aqui para ler o Boletim Informativo de 07|04|2017

17-04-2017

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ADIC Newsletter

ADIC Newsletter é uma forma de comunicação com o objetivo de divulgar conteúdos que evidenciem a ADIC como instituição de apoio à Comunidade, através da vertente SOCIAL.

13-04-2017

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Associados aprovaram relatório e contas de 2016

Realizou-se no passado do 31/03/2017 a Assembleia geral ordinária da ADIC-Associação de Defesa do Idoso e da Criança de Vilarinho, Lousã.

12-04-2017

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Ajude a ADIC | Consignação de IRS 2017

Nos termos do art.º 32.º da Lei n.º 16/2001, de 22 de junho, é possível doar 0,5% do imposto liquidado a favor de uma IPSS, sem qualquer encargo para o contribuinte.   Pode ajudar a ADIC, sem qualquer encargo para si!   A ADIC Vilarinho é uma das entidades beneficiárias de consignação de imposto. Assim, pode decidir doar à ADIC 0,5% do seu IRS, bastando preencher o modelo 3 (rosto)quadro 11, da sua declaração de rendimentos, com o número de contribuinte 504 000 349.   Esta acção não tem custos: 0,5% são retirados do imposto total que o Estado liquida, e não do que lhe será devolvido, caso tenha direito à restituição do imposto cobrado.   Na prática e de uma forma simples, será doado à ADIC parte do imposto sem nenhum encargo para o contribuinte.   A contribuição através da declaração de rendimentos é um acto de responsabilidade social que visa apoiar as pessoas mais vulneráveis da sociedade. O empenho de todos os Sócios, Órgãos Sociais, Colaboradoras, Utentes e amigos da ADIC Vilarinho nesta acção será muito significativo para ajudar a Instituição a cumprir a sua missão social e comunitária.   Desta forma, 0,5% do seu IRS e/ou 15% do valor do benefício fiscal obtido em IVA vai ser destinado pelo Estado a favor da ADIC, estando a contribuir para o desenvolvimento efetivo da Comunidade, em particular para as nossas ações nas áreas da Emergência Social e da Intervenção Social e Comunitária.

02-04-2017

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Seminário da Federação Nacional dos Baldios (BALADI) em Vilarinho a 8 de abril

Na tarde de sábado, 8 de abril, vai realizar-se no Clube Recreativo Vilarinhense o Seminário da Federação Nacional dos Baldios – BALADI,onde serão abordadas as atitudes de gestão valorativa dos ativos nas áreas comunitárias.   Com início pelas 14 horas com a receção aos participantes, a sessão de abertura prevista para as 14:15 conta com a presença do presidente Luís Trota do Directivo dos Baldios de Vilarinho.   Logo de seguida e tendo como moderadora Eugénia Rodrigues, cada tema terá meia hora de apresentação, estando o programa assim definido:   - Atividades micológicas, quais os impactos na dinâmica das Comunidades Locais - Rita Serra, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.   - Energia Eólica em Propriedades Comunitárias: O caso da Galiza -DamiánCopena GIEEA da UV   - Regime Florestal – Gama Amaral, Bosque   - Serviços dos Ecossistemas: Metodologia para avaliação de dinâmicas de carbono em áreas baldias – Domingos Lopes – UTAD   - Espaço para Debate   A sessão de encerramento está prevista para as 17:45 por Armando de Carvalho - BALADI

30-03-2017

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Economia social precisa de estratégia para ser "mais forte e capaz"

O investigador Lúcio Rapaz defendeu hoje a necessidade de criar uma estratégia na economia social, para "tornar mais forte" e "mais capaz" o terceiro setor, que emprega mais de 260 mil trabalhadores e representa 3,8% do PIB.   Lúcio Rapaz, autor do livro "Estratégia & Gestão Estratégica na Economia Social - A Utopia Portuguesa", que é hoje apresentado em Lisboa, constatou, ao longo dos 12 anos em que lidou com mais de 20 organizações sem fins lucrativos, que não existe uma gestão estratégica no terceiro setor.   Com o livro, o economista pretende chamar a atenção que, "quanto mais fortes as organizações forem individualmente, mais forte será o setor como um todo".   Neste momento, o terceiro setor "necessita de um apoio não só a nível de políticas eficazes, mas necessita que o país pense sobre ele mesmo", disse à agência Lusa Lúcio Rapaz.   "Estamos a falar de um setor que é chamado quando o público e o privado fracassam, onde não chegam ou chegam tarde", disse, explicando que este setor se "distingue dos outros pelo reinvestimento dos excedentes" e porque "está no terreno, próximo sobretudo daqueles que mais necessitam".   O investigador destacou à Lusa "a dimensão" e o "peso extremamente significativo" da economia social, constituída por mais de 55 mil organizações, que representa 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB), constitui 5,5% do emprego remunerado em Portugal e envolve mais de 14 mil milhões de euros em recursos financeiros   Fazem parte deste setor associações, instituições particulares de solidariedade social, mais de 2.000 cooperativas, mais de 500 fundações, quase 400 misericórdias e 120 mutualidades, sendo que mais de metade destas organizações está ligada à cultura, ao desporto e ao lazer e cerca de 30% são organizações de culto e congregações.   Perante esta realidade, Lúcio Rapaz defendeu ser "muito importante que o setor seja efetivamente pensado e que se traga a questão da estratégia na economia social para a ordem do dia", para que a economia social possa avançar de uma "forma ainda mais capaz".   O livro divulga os resultados de um estudo, que envolveu 14 organizações que caracterizam horizontalmente a Economia Social Portuguesa, e constatou "a falta de coordenação" entre as instituições e a falta de uma estratégia e gestão estratégica neste setor.   "A utopia portuguesa reside exatamente no facto de este mesmo setor ser constituído por organizações, que labutam diariamente a duas velocidades" ou realidades, disse Lúcio Rapaz.   Por um lado, há um grupo que tem "um reduzido acesso às técnicas eficazes" e caracteriza-se por "uma gestão deficiente e sem capacidade de prever o futuro, com uma estratégia pensada ano a ano, quando é pensada".   Mas, por outro lado, existe outro grupo (fundações, mutualidades) que "está munido das referidas técnicas" tem um "'know-how' específico" e é dotado de meios financeiros.   Neste grupo, já existe uma gestão estratégica que "antecipa eficazmente o futuro, cumprindo o seu dever de forma plena", disse o investigador.   O livro conta com o prólogo de Guilherme d'Oliveira Martins, com o prefácio de Adriano Moreira e posfácio do cardeal patriarca de Lisboa, Manuel Clemente.

30-03-2017

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Recolha de lixo e combate a fogos com novos veículos na Lousã

Num investimento total de 365 mil euros, a Câmara Municipal da Lousã assegurou, em simultâneo, a compra de duas viaturas pesadas para setores diferentes da ação municipal: combate aos fogos florestais e recolha de lixo.   O veículo destinado à área da higiene já está a operar desde ontem, tendo sido adquirido por 190 mil euros, integrada numa candidatura mais alargada (de 580 mil euros) que tem como objetivo a expansão da área de recolha de resíduos no concelho.   A aprovação da candidatura significa que beneficiou de financiamento de 85%, pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR).   Os outros objetivos do pelouro da higiene é o alargamento da rede de recolha seletiva, tendo sido já instalados 20 novos conjuntos de Ecopontos que significaram um investimento de 27.300 euros.

24-03-2017

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Boletim Informativo de 17|03|2017

Boletim Informativo da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS).

21-03-2017

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Assembleia Geral ordinária

O Presidente da Assembleia Geral da ADIC, Dr. Alcides Martins, convocou a Assembleia Geral da Associação, para reunir em Sessão Ordinária, a realizar no próximo dia 31 de março de 2017, pelas 20:00 horas, no Centro de Dia de Vilarinho, com a seguinte ordem de trabalhos:   1. Apreciar e votar o relatório e contas da Direção e do parecer do Conselho Fiscal, referente ao exercício de 2016. 2. Empréstimo bancário. 3. Novo centro social. 4. Outros assuntos de interesse para a Instituição.         Se, à hora acima indicada, não estiverem presentes mais de metade dos associados com direito a voto, a Assembleia reunirá uma hora depois, com qualquer número de sócios presentes.

19-03-2017

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Aniversário da Associação

Dia da comemoração do 20ª aniversário.

09-03-2017

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Câmara da Lousã exige ligação ferroviária a Coimbra

A Câmara da Lousã exigiu esta segunda-feira ao Governo que "rapidamente crie condições" para uma solução de mobilidade no âmbito do sistema que deverá substituir o anterior transporte ferroviário no Ramal da Lousã.    O presidente da Câmara Municipal, Luís Antunes, que também lidera a assembleia geral da sociedade Metro Mondego (MM), afirma em comunicado que "já se arrasta há demasiado tempo" a procura de uma solução de transporte para a região.    O Ramal da Lousã, entre Serpins e Coimbra, funcionava desde 1906 e foi encerrado há sete anos para obras que visavam a instalação de um sistema de metro, o qual deveria circular na ferrovia centenária e num novo circuito urbano a construir em Coimbra. "A implementação de um serviço mais moderno, mais qualificado e mais sustentável económica e ambientalmente, esteve sempre subjacente à luta (...) desenvolvida por pessoas e entidades", recorda Luís Antunes, considerando que essa luta, "infelizmente, já vai longa". Em finais de 2009, o serviço ferroviário, que era assegurado por automotoras a 'diesel' fabricadas nos anos 50 do século XX, foi interrompido "para que fossem iniciados os trabalhos de preparação do canal para a concretização deste objetivo". "Os prazos definidos pelo Governo foram ultrapassados", acrescenta o autarca socialista, exigindo ao executivo de António Costa que crie "as condições para que o processo tenha o desenvolvimento que se impõe". O Governo encomendou ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) um estudo para que o projeto seja candidatado aos fundos da União Europeia, após um primeiro estudo, pedido ao LNEC pelo executivo de Pedro Passos Coelho, "não ser conclusivo.    Em setembro de 2016, o atual Governo anunciou que "apresentaria os resultados desse trabalho até final de janeiro, tendo posteriormente fixado o final de fevereiro para a referida apresentação", a qual adiou de novo para fins de março. "Vimos manifestar desagrado por tal facto e exigir que rapidamente sejam criadas as condições para que o processo tenha o desenvolvimento que se impõe", refere Luís Antunes, cuja posição foi divulgada hoje na reunião do executivo municipal.    Também, os 19 municípios que integram a Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra, incluindo a Lousã, criticaram o atraso no anúncio de uma solução para o denominado Sistema de Mobilidade do Mondego e reclamaram soluções. Ao contrário da CIM, a Câmara da Lousã abandona na sua nota expressões como "Sistema de Mobilidade do Mondego" e "Metro Mondego", empresa criada em 1996, integrando o Estado e os municípios de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo.

08-03-2017

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