Serra da Lousã | Já há mais eucalipto que espécies autóctones
O eucalipto ganha terreno na Serra da Lousã, confirmando uma tendência nacional que a associação Floresta Unida associa ao novo Regime Jurídico de Arborização e Rearborização.
13-10-2014
Ler maisTrabalho solidário realizado em Portugal devia ser replicado na Europa
O presidente da Confederaçäo Nacional das Instituiçöes de Solidariedade Social (CNIS) defendeu que o trabalho realizado pelo setor solidário em Portugal devia ser replicado a nível europeu, pois privilegia a integraçäo dos mais desfavorecidos na sociedade. "Nós somos o setor solidário, näo apenas social, preocupamo-nos com todas as pessoas, mas privilegiamos os mais carenciados, os mais necessitados, os mais excluídos, para que sejam integrados na sociedade", disse o padre Lino Maia, no seminário "Setor Social e a Estratégia Europa 2020", que decorreu em Lisboa. O presidente da CNIS adiantou que este setor tem "características importantes e que ninguém compreende na Europa", a näo ser na Finlândia que tem um modelo semelhante ao português. Na Europa, o que existe é a economia social (fundaçöes, cooperativas e mutualidades), com base na autossustentaçäo, enquanto em Portugal se aposta também "no reconhecimento e na defesa da dignidade humana". "O ideal seria que se replicasse pela Europa o que se passa em Portugal", defendeu o padre Lino Maia à agência Lusa, lembrando que o setor solidário em Portugal emprega mais de 200 mil trabalhadores, apoia mais de 600 mil pessoas e representa cerca de 4,7% do Produto Interno Bruto. "É uma realidade muito significativa, o que na Europa näo acontece, e com um potencial de crescimento muito grande", sustentou. O presidente da CNIS lamentou ainda que muitas das políticas para o setor sejam tomadas a partir de Bruxelas, quando "a realidade portuguesa é diferente de qualquer outra na Europa". Esta situaçäo, no entanto, está a mudar, disse Lino Maia, aludindo à aprovaçäo recente, em Bruxelas, do programa operacional Inclusäo Social e Emprego. "Inicialmente temi que este quadro comunitário de apoio enfermasse desse vício, mas foram dados passos que me parecem vantajosos para uma visäo ajustada da realidade portuguesa", salientou. Presente no seminário, o ministro da Solidariedade Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, realçou que "é a primeira vez" que existe em Portugal um programa operacional dirigido especificamente para a inclusäo social e o emprego. Mota Soares adiantou que uma das medidas deste programa será a criaçäo do Fundo de Inovaçäo Social "virado para o empreendedorismo de base social e inovaçäo social", no valor de 150 milhöes de euros. "Este fundo é um grande desafio às instituiçöes, às geraçöes mais novas de podermos encontrar novas respostas para velhos e novos problemas", sustentou. Mota Soares reconheceu também, no seminário, "a importância que o setor da economia social tem na manutençäo e na geraçäo de postos de trabalho". Sublinhou ainda que só foi possível manter a coesäo social em Portugal, ao longo dos últimos anos, devido ao "diálogo social" e à "capacidade de resposta social" das instituiçöes sociais. "Uma parte muito significativa da recuperaçäo do emprego deve-se ao terceiro setor em Portugal", que envolve mais de 55 mil entidades e "tem a capacidade de crescer em contraciclo", empregando hoje "mais pessoas do que a totalidade do setor financeiro ou do setor bancário em Portugal".
13-10-2014
Ler maisDonativo dos Conterrâneos Vilarinhenses radicados na América
A ADIC Vilarinho recebeu através do sócio e amigo Sr. António dos Reis o valor de USD 5.165,00, importância esta angariada pelos Vilarinhenses radicados em Fall-River - América com a realização de um evento de angariação de fundos para a ADIC. Esta iniciativa, aconteceu, mais uma vez, na sede do Académico de Fall-River. Esta importância em dólares, após o respetivo câmbio deu 3.966,72 €, donativo este destinado, exclusivamente, à continuação das obras de construção do futuro Centro Social de Vilarinho - Lousã. Aos nossos sempre ativos Emigrantes em Fall-River, a todas as pessoa amigas que de alguma forma contribuíram e à Académica local o nosso BEM-HAJA. A Direção
10-10-2014
Ler maisLousã associa-se à evocação do centenário da Grande Guerra
Considerando o importante significado que a I.ª Guerra Mundial teve na história do nosso País, com reflexos sociais que excederam largamente o campo militar, bem como a sua dimensão mundial, envolvendo cerca de 30 países em vários continentes e mobilizando aproximadamente cinquenta milhões de homens em todas as frentes e atendendo a que a participação nacional impôs ao país pesados sacrifícios, mobilizando cerca de 160.000 efetivos – onde se incluem lousanenses – distribuídos pelos Teatros de Operações africano e europeu, registando-se milhares de mortos, feridos e prisioneiros, a Câmara Municipal da Lousã, em parceria com a Liga dos Combatentes, irá assinalar esta efeméride através de uma cerimónia evocativa que terá lugar no edifício dos Paços do Concelho (Largo do Pelourinho), pelas 15h45 do próximo dia 18 de outubro. O programa da iniciativa é o seguinte: 15h45 – Força Militar instalada junto ao Pelourinho 15h50 – Chegada das Entidades convidadas 16h00 – Início da Cerimónia Para o Presidente da Câmara, Luís Antunes, “trata-se de uma cerimónia justa e pertinente a quem lutou pelo seu País, sendo que também vários lousanenses tiveram uma participação efectiva na I.ª Guerra Mundial”.
10-10-2014
Ler maisPortugal é moderadamente amigo dos seniores
Esta é a conclusão da segunda edição do ranking elaborado pela organização «HelpAge International». Portugal ocupa a 37.ª posição no índice de bem-estar que assinala o Dia Internacional do Idoso – o «Global AgeWatch Index» – e mostra que o País não vai além do meio da tabela liderada pela Noruega, permanecendo num limbo entre a cauda da Europa Ocidental e a dianteira do mundo menos desenvolvido.
10-10-2014
Ler maisREFUtAR | Criado movimento para exigir restituição da freguesia de Vilarinho
O recém-criado Movimento Cívico Refutar vai promover um abaixo-assinado pela restauração da extinta freguesia de Vilarinho, no concelho da Lousã.
03-10-2014
Ler maisAutarcas de Lousã e Miranda do Corvo cautelosos quanto ao financiamento do Metro
Ainda não há conhecimento formal sobre a hipótese de a obra ser financiada com fundo comunitários.
02-10-2014
Ler maisEstudo Portugueses preferem apoiar instituições com alimentos
A doação de alimentos é o método preferido por 66% dos portugueses para contribuir para as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) e o peditório de rua o meio escolhido por 40% para fazer donativos monetários, revela hoje um estudo.
02-10-2014
Ler maisMunicípio da Lousã aprovou apoios no valor de 386 mil euros
A Câmara da Lousã aprovou diversos "apoios e medidas exemplificativos da prioridade que é dada às pessoas e à coesão social", revela em comunicado a autarquia.
30-09-2014
Ler maisInstituições sociais também têm redução na TSU
Governo garante que também se preocupou em minorar o impacto do aumento do salário mínimo nas instituições sociais. As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) vão também ter uma redução de 0,75 pontos percentuais na taxa social única (TSU), apesar de já terem um regime mais favorável do que as empresas. Perante as preocupações manifestadas pelo padre Lino Maia, presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade, sobre o impacto do aumento do salário mínimo, fonte do Ministério da Solidariedade e Segurança Social disse à Renascença que, na negociação desse aumento, também houve a preocupação de “proteger” as instituições sociais e minorar o impacto do aumento de 20 euros no salário mínimo. Por isso, as instituições que já pagam menos um ponto percentual do que as empresas vão também ter a redução de 0,75 pontos. As empresas pagam, regra geral, uma TSU de 23,75, mas as instituições sociais pagam este ano 21,2 e nos próximos anos a taxa vai subindo até atingir os 22,3% em 2017. É a esses valores que será retirado 0,75 nos casos de em que os funcionários já ganhavam o salário mínimo e que agora o vão ver aumentado em função do acordo conseguido na semana passada. “A lógica deste Ministério é sempre proteger as IPSS”, disse fonte do Ministério da Segurança Social, considerando que, como as IPSS já têm uma TSU mais baixa, teriam logo à partida um impacto menor. Mas, mesmo assim, para ainda “minorar” mais o impacto desta medida vão também beneficiar da redução da TSU, o que a mesma fonte do ministério liderado pelo Pedro Mota Soares estima que é um apoio proporcionalmente maior do que o que é dado às empresas. As empresas pagam 23,75% de TSU e passam a pagar 23% relativos aos funcionários que já ganhavam o salário mínimo. Recorde-se que a redução da TSU – que resulta da alteração do salário mínimo acordada na concertação social - não se aplica a novos contratos. Quanto a mais apoios às IPSS, como o presidente da CNIS já pediu, o ministério lembra que o Governo tem vindo sempre a aumentar as transferências para a intuições sociais acima da inflação.
30-09-2014
Ler maisEste site além de cookies necessários para o seu correto funcionamento, utiliza cookies para apresentar funcionalidades, otimizar conteúdos, personalizar anúncios e integrar funcionalidades de redes sociais e análise de tráfego. Essa informação recolhida é partilhada com parceiros das áreas e pode ser utilizada no uso dos respetivos serviços. Saber mais