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Notícias

Campanha Solidária: "JUNTOS POR ESTA CAUSA"

“JUNTOS POR ESTA CAUSA”

13-11-2016

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Assembleia geral

Vai realizar-se no próximo dia 26 de novembro, pelas 20 horas, a assembleia geral ordinária da Instituição.

13-11-2016

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Jantar SOLIDÁRIO, mais uma iniciativa ...

Jantar Solidário a realizar no próximo dia 5 de novembro de 2016, no Clube Recreativo Vilarinhense, com o objetivo primordial de angariação de fundos para a continuação da edificação do novo Centro Social de Vilarinho.   Breve resumo do projeto: A primeira fase de construção da obra «estrutura e telhado», iniciou-se em janeiro de 2009 e foi dada por concluída em novembro do mesmo ano. Com o desenrolar da obra e por conselhos técnicos avalizados a Direção achou por bem alterar alguns pormenores, sendo que estes seriam mais-valias para o próprio edifício, bem assim como mandou colocar tijolo em toda a área externa do edifício.   Assim, o investimento global no que já se encontra construído ascende a um valor a rondar os € 500.000,00 (meio milhão de euros). Valor este totalmente suportado pela tesouraria da Instituição.   Desde essa data, finais do ano de 2009, que a obra se encontra completamente parada. A Associação não pode suportar mais custos nem investimentos adicionais e por outro lado não consegue encontrar a disponibilidade junto da Segurança Social, que seria o parceiro institucional por natureza para algum eventual subsidio. A situação estrutural do nosso País nos últimos anos tem sofrido grande regressão, a conjuntura económica é deveras grave. Além disso, com a recente construção de um novo complexo escolar na nossa freguesia, a cada vez menor taxa de natalidade e o envelhecimento progressivo da nossa Região, levou a que a Direção ponderasse seriamente reformular mais uma vez, e nesta fase por iniciativa própria, parte do projeto e sem grandes custos adicionais.   Pelo que, com o empenho de um sócio amigo, técnico na área de projetos e a colaboração do gabinete técnico da autarquia da Lousã, foi reformulado o projeto na parte do Centro Social que dizia respeito às Crianças, passando agora a contemplar a resposta social de Lar, com capacidade para 35 Utentes.   Após várias reuniões com a área técnica da Segurança Social esta última versão do projeto (Lar – com capacidade para 35 camas), mereceu Parecer favorável. Presentemente, a continuação da obra depende de eventuais candidaturas a financiamentos Estatais ou a donativos que sejam atribuídos à Associação por algum Mecenas.   A ADIC está atenta e muito empenhada em encontrar soluções para o prosseguimento da obra.   Assim, aparece mais esta iniciativa e outras que se realizarão brevemente.   Este Jantar Solidário tem o custo de 15,00 €, por pessoa, e, além do jantar incluí: » Musica ao vivo, com o Lousanense Ramiro Simões   Caso pretenda estar presente e ser solidário inscreva-se através dos seguintes contactos: - Telefone: 239 995 690; - Telemóvel: 967 875 595 - email: geral@adic.pt - Ou então pessoalmente junto da Associação.   Colabore!! Marcando presença ...

13-10-2016

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Festa da Solidariedade enaltece trabalho das IPSS

«Uma festa da solidariedade, pelas pessoas, pelos valores e pelas instituições», assim define Horácio Santiago, presidente da União de Instituições de Solidariedade Social (UIPSS) do distrito de Coimbra, o evento que arrancou segunda-feira, com a “Chama da Solidariedade” a ser recebida na Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, e que terminará esta sexta-feira com uma tarde de animação musical aberta a toda a população, na Praça do Comércio, em Coimbra.

28-09-2016

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Governo valoriza "absoluta transparência" no apoio às IPSS

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, valorizou hoje a aplicação de "critérios transparentes" no financiamento público às instituições de solidariedade social, a partir do próximo ano.   José António Vieira da Silva realçou a importância de reforçar o papel do Estado no apoio às misericórdias, mutualidades e instituições particulares de solidariedade social (IPSS), "num clima de absoluta transparência".   Importa que o "papel decisivo" do Estado nesta área "não seja algo de um processo de decisão casuística, submetido às mais variadas e diversas influências", defendeu o ministro, frisando que os novos procedimentos do Governo, a partir de 2017, contam, a nível nacional, com a concordância das uniões das misericórdias, mutualidades e IPSS.   "Todos os novos acordos, não os que existem, obviamente", serão celebrados, contemplando essas alterações e os apoios do Estado ao funcionamento das instituições serão "concedidos através de um concurso com critérios claros e transparentes", que tenha em conta a carência de cada região e a maior ou menor "fragilidade financeira" da entidade que concorre.   Vieira da Silva intervinha na inauguração das obras de requalificação e ampliação do Lar Residencial da Santa Casa da Misericórdia de Penela, no distrito de Coimbra, cujo provedor, Fernando Antunes, também usou da palavra.   O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social disse que a posição do Governo "nunca deixará de ser de cooperação com as instituições" da área social.   "O setor social é decisivo do ponto de vista das respostas, mas também do emprego" criado nas localidades, referiu.

08-09-2016

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Ramal da Lousã é uma ferida aberta que os autarcas querem ver cicatrizada

O presidente da Comunidade Intermunicipal da região de Coimbra, João Ataíde, defendeu que deve ser encontrada uma solução para o problema do Ramal da Lousã, encerrado há anos.   “O Ramal da Lousã é uma ferida criada que tem que ser resolvida”, disse o também presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, enquanto falava aos jornalistas na apresentação do Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PMT).   Sobre a linha centenária que ligava Coimbra à Lousã e que foi encerrada em 2010 para que fosse construído o Metro Mondego, também o especialista em transportes Álvaro Costa, que coordenou os estudos para a elaboração do PMT, referiu a necessidade de repor o serviço ferroviário destacando que “é fundamental” que este seja retomado para servir as populações.   As obras para a construção do Metro Mondego levaram ao encerramento do Ramal da Lousã há mais de seis anos, tendo sido a linha desmantelada, mas o transporte público que a iria substituir nunca foi construído. Os municípios de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã, por onde iria passar o metro, aguardam decisão do governo sobre o sistema de mobilidade a implementar.   O presidente da Comunidade Intermunicipal, constituída pelos 17 municípios do distrito e pelos municípios da Mealhada (Aveiro) e Mangualde (Viseu), explicou que o plano, fruto de alterações no regime jurídico, passa para as autarquias, por intermédio da CIM, a competência de traçar percursos e concessionar transportes públicos. Esta tarefa era atribuída ao Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, mas que vai mudar de mãos até Dezembro de 2019.   O secretário executivo intermunicipal, Jorge Brito, apontou para a necessidade de, tendo em conta esta nova realidade, estabelecer um ponto de equilíbrio entre a exploração comercial das linhas e o serviço às populações nos itinerários que não sejam lucrativos.   Sobre questões mais específicas da aplicação do PMT, João Ataíde explicou que, nos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano de cada município, “já está definido o que fazer”. “Fazer ciclovias, melhorar o circuito pedonal”, exemplificou o responsável para esclarecer que o plano apresentado nesta terça-feira resulta de uma articulação de planos mais locais.   O PMT é, segundo o autarca socialista, um “instrumento de gestão” que permite estabelecer a “estratégia global de intervenção em matéria de organização das acessibilidades da mobilidade” e visa “definir um conjunto de acções e medidas” para uma mobilidade “mais sustentáveis”.   Neste sentido, Álvaro Costa, também professor universitário, afirma que o PMT foi produzido tendo em conta as preocupações dos municípios, fazendo uma articulação com as “visões locais”. O técnico da empresa TRENMO, que faz consultoria neste sector, apontou para a necessidade de “assegurar a sustentabilidade económica do sistema de mobilidade” e de diminuir a poluição, o consumo e a dependência energética.   O PMT, refere o técnico, procura responder a necessidades específicas do território onde ele vai ser aplicado. Ao enumerar a lista dessas carências, Álvaro Costa mencionou a quebra de competitividade do sistema de transportes públicos na região de Coimbra nos últimos anos.     Numa região caracterizada pela utilização do transporte individual motorizado, o documento apresentado nesta terça-feira menciona a necessidade de se reduzir essa dependência. Uma das formas contrair esta realidade é “aumentar a eficiência, eficácia, competitividade e conveniência do transporte público e dos modos suaves”.   O documento vai estar em consulta pública no site da CIM da região de Coimbra, entre 3 e 17 de Agosto.

08-08-2016

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Instituições de solidariedade debatem questões da saúde

A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) vai promover um seminário no âmbito da saúde, no próximo dia 30 de setembro, em Coimbra. O encontro, integrado na Festa da Solidariedade, surge como uma resposta às preocupações crescentes manifestadas pelos responsáveis das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) decorrentes das mudanças legislativas e sociais.    «As instituições com mais ligação à área da saúde têm uma função muito importante desde a prevenção, passando pelo tratamento e até à reabilitação, que por força das alterações que se assistem na sociedade, desde as questões da natalidade ou do aumento da longevidade, entre muitas outras, criam um conjunto de necessidades alargadas que precisam de respostas de proximidade e as IPSS são quem melhor pode desempenhar esse papel», explica Maria João Quintela, coordenadora do seminário.    Para a responsável, o importante é «levar a sociedade e as próprias instituições a tomarem consciência da importância do seu papel, que tem que ser mais conhecido e reconhecido, em prol da saúde das populações, pelo seu papel na prevenção, promoção e proteção da saúde e ainda da sua necessária interligação com o sistema de saúde e deste com as IPSS».

08-08-2016

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Projeto Eco-Escolas

Estando no final o ano letivo, fica aqui o balanço do nosso projeto:

19-07-2016

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Descobrir a aldeia do Talasnal com as suas típicas casas de xisto na encosta da Serra da Lousã, a cerca de 500 metros de altitude

Com o calor a apertar e as férias a chegar é sempre uma boa altura para fazer novas descobertas, como uma aldeia de xisto cujas casas parecem ter nascido naturalmente do solo xistoso, tal como as árvores. Fica na encosta da Serra da Lousã, a cerca de 500 metros de altitude, e as típicas casas de xisto da aldeia do Talasnal, mesmo antes de se entrar na aldeia, encantam qualquer um.   Entrar no Talasnal é quase como que entrar num mundo de magia, com uma vegetação luxuriante, onde com sorte se podem ver veados, corços, javalis e muitas outras espécies de animais de uma forma perfeitamente livre. Um sítio especial para fazer caminhadas pelos trilhos da serra. Depois, a aldeia conquista os visitantes pela barriga.    Durante alguns períodos do ano, funcionam ali estabelecimentos como restaurante, loja de doçaria regional e licores, e loja de artesanato. No restaurante “O Retalhinho” podemos apreciar, sob reserva, pratos e doces regionais: Coelho e Capão à Retalhinho, Arroz de Castanhas, Pastéis de castanha e amêndoa, ou ainda, Arroz Doce.

19-07-2016

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Ministro quer mais transparência nos acordos entre Estado e IPSS

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social defendeu este sábado mais transparência nos novos acordos de cooperação entre o Estado e as instituições sociais, lembrando que vão passar a ser atribuídos por concurso público a partir de 2017. "Não há nada que fira tão profundamente a relação entre o Estado e as instituições do que o facto de estes apoios serem dados de forma discricionária, casuística, por vezes sujeitos a ciclos [políticos] que ocorrem, normalmente, de quatro em quatro anos", disse Vieira da Silva.   O ministro disse que não é aquele "o modelo que gostaria que vigorasse" na cooperação entre Estado e Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), "mas sim o modelo de estabilidade" e, por isso, lembrou, "a partir de 2017, todos os novos acordos de cooperação, não os que já estão em vigor, vão estar sujeitos a um simples concurso público". O objetivo é que as IPSS que "mais necessitam e menos possibilidades têm de sustentar, com recursos próprios, as suas respostas sociais, que estão em zonas mais carenciadas", são as que "vão ter um primeiro acesso" à renovação, ao aumento ou à criação de novos acordos de cooperação, explicou. 

19-07-2016

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Projeto Eco-Escolas

No âmbito do projeto Eco-Escolas, alguns pais, crianças, educadora e uma auxiliar juntaram-se no sábado à tarde para assim poderem dar continuidade à reabilitação do espaço exterior.

21-06-2016

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Número de idosos que beneficiaram do complemento solidário estabiliza em maio

Cerca de 161 mil idosos beneficiaram do Complemento Solidário para Idosos (CSI) em maio, um número que se manteve praticamente igual relativamente a abril, segundo dados do Instituto da Segurança Social.   As estatísticas da Segurança Social, atualizados hoje, indicam que, em maio, 161.402 idosos receberam esta prestação social, contra 161.460 em abril, o que representa menos 58 idosos.

21-06-2016

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