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"O Estado não pode deixar tudo para as IPSS"

As IPSS ganharam responsabilidades acrescidas, mas preciso garantir a equidade e abrangência dos apoios, defende a Confederação das Instituições de Solidariedade.   O presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade faz um balanço positivo do trabalho das IPSS em 2015, mas alerta para os “perigos” estarem a sumir parte das tarefas que costumam caber aos centros de Segurança Social.   “O Estado não pode deixar tudo para as IPSS […] Pode ser perigoso na medida em que podemos estar a abandonar populações, territórios”, diz Lino Maia ao Público, pedindo que “não se assinem mais contratos” sem avaliar o que foi feito.   A ideia de passar para as instituições privadas a várias competências que até então só o Estado detinha partiu do governo de Passos Coelho, com a criação da Rede Local de Intervenção Social (RLIS), mas com o novo Governo ainda não se sabe o que vai mudar.   Muitas outras IPSS continuam sem ter informação sobre se as suas candidaturas à RLIS foram ou não aprovadas, diz Lino Maia.   Lino Maia admite mesmo que haja instituições que retirem as candidaturas apresentadas. “Neste momento não há garantias e era importante refletirmos todos sobre as competências e as obrigações do Estado”, diz.

07-01-2016

As IPSS ganharam responsabilidades acrescidas, mas preciso garantir a equidade e abrangência dos apoios, defende a Confederação das Instituições de Solidariedade.   O presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade faz um balanço positivo do trabalho das IPSS em 2015, mas alerta para os “perigos” estarem a sumir parte das tarefas que costumam caber aos centros de Segurança Social.   “O Estado não pode deixar tudo para as IPSS […] Pode ser perigoso na medida em que podemos estar a abandonar populações, territórios”, diz Lino Maia ao Público, pedindo que “não se assinem mais contratos” sem avaliar o que foi feito.   A ideia de passar para as instituições privadas a várias competências que até então só o Estado detinha partiu do governo de Passos Coelho, com a criação da Rede Local de Intervenção Social (RLIS), mas com o novo Governo ainda não se sabe o que vai mudar.   Muitas outras IPSS continuam sem ter informação sobre se as suas candidaturas à RLIS foram ou não aprovadas, diz Lino Maia.   Lino Maia admite mesmo que haja instituições que retirem as candidaturas apresentadas. “Neste momento não há garantias e era importante refletirmos todos sobre as competências e as obrigações do Estado”, diz.

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