O ministro da Solidariedade, Trabalho e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou que em junho vão abrir as candidaturas para as IPSS concorrerem aos novos fundos comunitários. “Queremos já a partir do próximo mês de junho ter abertas as candidaturas nesta área aos contratos locais de desenvolvimento social e à rede local de intervenção social, para podermos muito rapidamente começar a utilizar as verbas comunitárias e, acima de tudo, chegar às pessoas”, disse Mota Soares. O ministro falava à Lusa após ter reunido em Albergaria-a-velha com dirigentes de mais de uma dezena de instituições particulares de solidariedade social, para expor as linhas de orientação dos novos fundos comunitários na área social. “Portugal pela primeira vez tem programa operacional especificamente dirigido para a dimensão da ação social. Estamos a falar de mais de 2 mil milhões de euros para utilizar nos próximos anos para a inclusão social e emprego e é dinheiro que é fundamental para continuarmos a desenvolver uma resposta de inclusão social”, afirmou. Para o ministro, a contratualização com as instituições sociais é “fundamental” para o País aproveitar as verbas que são colocadas à sua disposição e conseguir a inclusão efetiva das pessoas, o combate ao desemprego e á pobreza. “É para nós muito importante nesta altura trabalhar com estas instituições e prepará-las para esse grande desafio. São elas que têm uma capacidade de intervenção social de proximidade, porque o Estado não tem a capilaridade que as instituições sociais conseguem dar”, disse.
18-04-2015
O ministro da Solidariedade, Trabalho e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, anunciou que em junho vão abrir as candidaturas para as IPSS concorrerem aos novos fundos comunitários. “Queremos já a partir do próximo mês de junho ter abertas as candidaturas nesta área aos contratos locais de desenvolvimento social e à rede local de intervenção social, para podermos muito rapidamente começar a utilizar as verbas comunitárias e, acima de tudo, chegar às pessoas”, disse Mota Soares. O ministro falava à Lusa após ter reunido em Albergaria-a-velha com dirigentes de mais de uma dezena de instituições particulares de solidariedade social, para expor as linhas de orientação dos novos fundos comunitários na área social. “Portugal pela primeira vez tem programa operacional especificamente dirigido para a dimensão da ação social. Estamos a falar de mais de 2 mil milhões de euros para utilizar nos próximos anos para a inclusão social e emprego e é dinheiro que é fundamental para continuarmos a desenvolver uma resposta de inclusão social”, afirmou. Para o ministro, a contratualização com as instituições sociais é “fundamental” para o País aproveitar as verbas que são colocadas à sua disposição e conseguir a inclusão efetiva das pessoas, o combate ao desemprego e á pobreza. “É para nós muito importante nesta altura trabalhar com estas instituições e prepará-las para esse grande desafio. São elas que têm uma capacidade de intervenção social de proximidade, porque o Estado não tem a capilaridade que as instituições sociais conseguem dar”, disse.
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