Apps para instituições sociais serão distinguidas
Parceria da Vodafone Portugal com o Instituto Pedro Nunes visa melhorar a qualidade de vida dos beneficiários do terceiro sector. O Instituto Pedro Nunes (IPN), em Coimbra, e a Vodafone Portugal lançaram um concurso que visa distinguir, com prémios que totalizam 15 mil euros, aplicações e soluções tecnológicas para instituições da área social. Em comunicado divulgado nesta terça-feira, o IPN afirma que "serão seleccionadas quatro aplicações", sendo os três vencedores na categoria Challenge contemplados com 5000, 3000 e 2000 euros, cabendo 5000 euros ao único premiado na categoria Inovation. "Esta iniciativa vai permitir distinguir aplicações e soluções tecnológicas criadas através da plataforma eVida que respondam a necessidades reais previamente identificadas por instituições de economia social", como a gestão da toma de medicação, entre outras, adianta. A plataforma eVida faz parte do projeto TICE.Healthy, sediado no IPN, em Coimbra, "que desenvolve, integra e testa abordagens tecnológicas inovadoras que sirvam de base a novos produtos e serviços" na área da saúde e qualidade de vida. "Numa altura em que o envelhecimento da população portuguesa tem vindo a acentuar-se, quer pela base da pirâmide etária, com a diminuição da população jovem, quer pelo topo, com o incremento da população idosa decorrente da maior longevidade, a Vodafone Portugal e o IPN lançam um concurso para o desenvolvimento de aplicações para o terceiro sector", segundo a nota. Podem concorrer aos prémios "pessoas singulares que tenham o objectivo de desenvolver aplicações que possam ser integradas na plataforma eVida e, com base nesta, explorar uma ideia ou plano de negócio". As candidaturas, que podem ser individuais ou apresentadas por equipas com um máximo de cinco elementos, deverão ser formalizadas até 27 de Fevereiro, sendo as quatro aplicações vencedoras conhecidas em Março. Uma das aplicações a concurso terá ainda direito a participar no programa de incubação de um ano no Vodafone Labs Lisboa. Com esta iniciativa, o Instituto Pedro Nunes e a Vodafone Portugal pretendem "fomentar e promover o desenvolvimento de soluções tecnológicas que possam contribuir para a melhoria da eficiência dos serviços prestados pelas instituições do terceiro sector, assim como melhorar a qualidade de vida dos seus beneficiários". Fonte: Lusa
20-01-2015
Ler maisEntrega de fardamento aos Bombeiros Municipais da Lousã
A Câmara Municipal da Lousã, entregou, no dia 10 de janeiro, aos Bombeiros Municipais da Lousã, 48 equipamentos de proteção individual para combate a incêndios, nomeadamente calças e dólmens. Estes equipamentos foram adquiridos no âmbito de uma candidatura apresentada pela inicialmente pela CIMPIN – Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior e posteriormente pela CIMRC – Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra na qualidade de beneficiário do Programa Operacional Valorização do Património (POVT), do Quadro de Referencia Estratégica Nacional (QREN) 2007-2013. Esta candidatura teve como objetivo dotar os Corpos de Bombeiros com equipamentos de proteção individual para combate a incêndios florestais. A comparticipação financeira do Fundo de Coesão foi de 85%, sobre o montante de investimento elegível previsto. O Ministério da Administração Interna assegurou metade da Contrapartida Nacional, sendo a outra metade da responsabilidade de cada uma das 19 Câmaras Municipais que fazem parte da CIMRC. Refira-se que, neste âmbito, serão também entregues 19 equipamentos de proteção individual à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Serpins. No total do equipamento adquirido para as duas corporações de bombeiros do concelho da Lousã a comparticipação da Autarquia foi de cerca de 4 500€.
13-01-2015
Ler maisGoverno lança estágios para desempregados de longa duração com mais de 30 anos
O Governo pretende lançar um novo programa de estágios destinado aos desempregados com mais de 30 anos, que estão inscritos nos centros de emprego há pelo menos 12 meses, incluindo pessoas que estavam inscritas noutros países e que estejam de regresso a Portugal. A medida vai ser discutida com os parceiros sociais esta quarta-feira durante uma reunião da Comissão Permanente de Concertação Social. A principal diferença face aos programas de estágios que estão em curso é que o acesso não está dependente da obtenção de uma nova qualificação. Actualmente, os desempregados mais velhos só podem fazer estágio comparticipado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) se tiverem obtido uma nova qualificação há menos de três anos. O Reativar dirige-se aos desempregados de longa duração que tenham, no mínimo, 31 anos, que nunca tenham feito um estágio do IEFP, independentemente das suas qualificações. O estágio pode ser feito em empresas ou instituições privadas sem fins lucrativos. Mas na altura da candidatura, o IEFP vai verificar qual foi a empregabilidade dos estágios financiados nos três anos anteriores à candidatura agora apresentada e só serão admitidas as entidades que tenham contratado pelo menos um em cada quatro estágios concluídos. Os estagiários recebem uma bolsa que oscila entre os 419,22 euros (o valor do indexantes dos apoios sociais) e os 691,70 euros, além de subsídio de alimentação e, em alguns casos, subsídio de transporte. Em condições normais, o IEFP comparticipa o valor da bolsa em 65%, percentagem que pode chegar aos 80% se os estagiários forem desempregados há mais de 24 meses, se tiverem mais de 45 anos ou se estiverem em causa vítimas de violência doméstica, ex-toxicodependenstes, entre outras situações. Se o estágio for desenvolvido em entidades privadas em fins lucrativos, projectos de interesse estratégico ou entidades com 10 ou menos trabalhadores que estejam a concorrer pela primeira vez a um programa desta natureza, a comparticipação pode chegar aos 80% ou aos 95% caso se trate de desempregados em situações mais desfavorecidas. Os estágios foram, de acordo com o Banco de Portugal, responsáveis por um terço da criação de emprego por conta de outrem no terceiro trimestre do ano passado.
13-01-2015
Ler maisCâmara da Lousã investe meio milhão de euros na ampliação de zona empresarial
A Câmara da Lousã está a realizar obras de ampliação da Zona Empresarial do Alto do Padrão, no âmbito de um projeto que visa a criação de emprego, informou hoje o presidente da autarquia. Trata-se de um investimento de 501.380 euros, incluindo IVA, que beneficiou de uma comparticipação de 85% dos fundos comunitários e "vem acrescentar oito hectares" de terreno à atual Zona Empresarial, disse Luís Antunes à agência Lusa. Este empreendimento, acrescentou, "insere-se na estratégia da autarquia de apoiar a atividade económica e criar condições para captar outras empresas", dando resposta a algumas propostas com esse objetivo.
11-01-2015
Ler maisO Novo Estatuto Jurídico das IPSS - Decreto-Lei nº 172-A/2014, de 14 de Novembro
Ao contrário do que era esperado, não saiu um "novo" Estatuto de enquadramento jurídico das IPSS, mas apenas uma revisão do anterior Estatuto (definido no Decreto-Lei nº 119/83, de 25 de Fevereiro) por forma a manter alguma coerência com a nova Lei de Bases da Economia Social (Lei nº 30/2013, de 8 de Maio),e a satisfazer alguns dos Lobis do setor.
11-01-2015
Ler maisLousã aposta na Reabilitação Urbana
Após aprovação pelo Executivo Municipal, a Assembleia Municipal apreciou e aprovou a delimitação territorial de 4 Áreas de Reabilitação Urbana (ARU), designadas de Núcleo Histórico, Central Poente, Central Nascente e Fundo de Vila Central. Adotada como estratégica pelo Município da Lousã, a revitalização urbana assume-se como uma opção de política territorial que tem em vista a valorização, reabilitação e a proteção especial de 4 zonas patrimonialmente relevantes e com especial potencial de reabilitação urbana. A delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana, contempla também diversos incentivos e benefícios fiscais, adaptados a cada uma das áreas aprovadas, sendo de destacar o seguinte: » Área de Reabilitação Urbana – Núcleo Histórico da Vila: Incentivos e benefícios fiscais: » Isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para os prédios urbanos objeto de ações de reabilitação, por um período de cinco anos (podendo ser renovável por mais cinco anos); » Isenção de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) para as aquisições de prédio urbano ou de fração autónoma de prédio urbano; Taxas Urbanísticas: » Redução de 50% do valor das taxas de entrada e apreciação de processos de obras, previstas no Regulamento Municipal de Taxas e Compensações Urbanísticas; » Redução de 25% do valor das taxas inerentes à emissão de processos de obras ou à admissão de comunicação prévia de obras. Área de Reabilitação Urbana – Central Poente e Central Nascente da Vila e Fundo de Vila Central; Incentivos e benefícios fiscais: » Redução de 25% do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para os prédios urbanos por um período de cinco anos (podendo ser renovável por mais cinco anos); » Isenção de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) para as aquisições de prédio urbano ou de fração autónoma de prédio urbano; Taxas Urbanísticas: » Redução de 50% do valor das taxas de entrada e apreciação de processos de obras. Redução de 10% do valor das taxas inerentes à emissão de alvará de licença de obras ou à admissão de comunicação prévia de obras, previstas no Regulamento Municipal de Taxas e Compensações Urbanísticas, relativas a ações de reabilitação realizadas em imóveis.
07-01-2015
Ler maisDias Solheiros
As últimas semanas têm sido marcadas por um frio acentuado, tão característico desta altura do ano, mas também por dias soalheiros. Nestes dias, é frequente ver os utentes do Centro de Dia no exterior das instalações, a aproveitar o sol e o que de positivo ele proporciona, não só fisicamente mas também ao "estado de espírito" de cada um.
06-01-2015
Ler maisContribuição para o Fundo de Reestruturação do Setor Solidário
O Decreto-Lei 165-A/2013, de 23 de dezembro, criou o Fundo de Reestruturação do Setor Solidário, com o objetivo de incentivar, promover e apoiar a capacidade instalada das instituições de solidariedade social.
06-01-2015
Ler maisCâmara Municipal da Lousã aprova apoio à Associação Louzanimales
A Câmara Municipal da Lousã aprovou, no passado dia 1 de dezembro, a atribuição de um apoio monetário anual de 1.000€ (mi euros) à Associação Louzanimales. O referido apoio, insere-se num protocolo que materializa os esforços da Autarquia e da Louzanimales, em desenvolver uma parceria que visa a promoção da adoção e a esterilização de animais que se encontrem no Centro de Recolha Animal. Para além do apoio já referido, foram também aprovados dois protocolos a estabelecer com Clínicas Veterinárias do Concelho – no valor de 250€ cada – que têm como objecto a realização de esterilizações a animais. Este trabalho conjunto, desenvolvido ao longo dos últimos anos, tem tido resultados bastante positivos, sendo muito relevante o n.º de animais que foram adotados no âmbito desta parceria e do trabalho no terreno da Associação.
05-01-2015
Ler maisSustentabilidade da Segurança Social depende de mais emprego
A taxa de natalidade parou de cair em 2014, pela primeira vez em três anos. Portugal tem vindo a perder população ativa, mas os especialistas alertam que só a criação de mais emprego poderá garantir a sustentabilidade da Segurança Social.
05-01-2015
Ler maisNovos acordos com Instituições Sociais criam «mais 4250 vagas comparticipadasde apoio social
O Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social homologou 370 acordos com instituições sociais, numa cerimónia realizada em Ourém. «Com a celebração destes novos acordos fortalecemos a rede solidária a nível nacional e, com isso, fortalecemos Portugal», afirmou Pedro Mota Soares. Os acordos correspondem a «mais 4250 vagas comparticipadas» traduzindo-se no «apoio a mais 4250 portugueses um pouco por todo o País». «É um investimento de mais de um milhão e setecentos mil euros ainda este ano de 2014 e de mais de 14 milhões de euros em 2015, garantindo que, ao longo de todo o ano, a comparticipação apoia quem apoia as famílias portuguesas, quem apoia os portugueses que mais precisam de uma ajuda», disse. O Ministro referiu também que agora que se inicia um novo ciclo no qual «a economia e o emprego dão sinais de crescimento», sendo tempo «de preparar o futuro e garantir que não se regressa ao passado». «O que fizemos num período muito difícil, num período de emergência, fizemo-lo com as instituições sociais. O que faremos num período de crescimento será, também, com as instituições sociais», afirmou, acrescentando que o Governo pretende continua «a edificar um pleno Estado social de parceria». Pedro Mota Soares referiu também que o presente Governo foi o que «mais contratualizou com as instituições sociais »recordando que «em 2011 existiam pouco mais de 12 700 acordos de cooperação, e em 2014, passados menos de três anos, atingiu-se os 13 000». Estes acordo traduzem-se hoje «numa comparticipação de vagas a 460 mil portugueses, muitos deles idosos, muitas deles crianças, muitas deles pessoas com deficiência, muitos deles portugueses que precisam efetivamente de um apoio prioritário, de um apoio humano, de um apoio que as instituições sociais conseguem prestar em condições melhores que o próprio Estado». Respondendo às perguntas de jornalistas, o Ministro referiu-se às medidas que estão a ser tomadas para proteger os sem abrigo da vaga de frio prevista para os próximos dias. «A Segurança Social faz parte das equipas da Proteção Civil e, em determinadas condições, como as que se estão a verificar, atua dentro dessas mesmas equipas», disse, acrescentando que «todos esses mecanismos estão a ser articulados», e exemplificando que, no caso de respostas específicas, a Misericórdia de Lisboa «já está a trabalhar para garantir a proteção das pessoas, a segurança das pessoas, quando se verificam condições tão atípicas».
30-12-2014
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