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C.M.Lousã - orçamento superior a 18,5 Milhões para 2020

O novo orçamento “prevê um elevado volume de investimento”, afirma em comunicado a Câmara da Lousã, no dia em que o executivo presidido por Luís Antunes aprovou por maioria o orçamento e as grandes opções do plano (GOP) para 2020.   “O valor global do orçamento será de 18.576.613 euros, o que significa um aumento em relação a 2019 de 1.360.266 euros”, adianta.   Apresentados por Luís Antunes, na reunião do executivo, os dois documentos foram aprovados com seis votos a favor da maioria socialista e a abstenção do vereador do PSD.   “A execução física e financeira das obras comparticipadas pelo quadro comunitário Portugal 2020 assume uma expressão muito significativa”, segundo a nota do gabinete da presidência.   Citado nos documentos, Luís Antunes afirma que “o exercício de 2020 será marcado por uma significativa mudança ao nível da gestão, nomeadamente com a delegação na Empresa Intermunicipal do Ambiente do Pinhal Interior (APIN) de atividades das áreas do abastecimento de água, tratamento de efluentes e recolha e deposição em aterro de resíduos urbanos”.   Lousã é um dos 11 municípios das comunidades intermunicipais de Leiria e Coimbra que integram a APIN, criada este ano, da qual fazem também parte Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Góis, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares.   “Este é um orçamento ambicioso, onde se destaca um robusto e transversal investimento direto e indireto no capital humano”, e no qual “se evidencia o peso das funções sociais (63,77%)”, de acordo como o autarca.   A Câmara da Lousã, quer “concretizar um relevante conjunto de investimentos (despesa de capital) na qualificação do concelho, com expressão particular na regeneração urbana de vias, espaços e equipamentos públicos, como o Cine-Teatro”.   Estes investimentos “justificam a quase totalidade do aumento de cerca de 1,3 milhões de euros do valor global proposto de orçamento para 2020, relativamente a 2019”, acentua Luís Antunes.   “Trata-se de um orçamento com objetivos muito concretos, onde o investimento nas pessoas é a prioridade absoluta e onde estão incluídos projetos estruturantes como a intervenção em espaços e ruas da vila (Plano de Ação para a Regeneração Urbana – PARU), a continuidade do Programa de Promoção do Sucesso Escolar, a entrada em funcionamento do Ecocentro Municipal, a construção do Centro de Acolhimento Animal, as ações de preservação e sensibilização ambiental e relativas à proteção civil e luta contra incêndios, a valorização dos museus municipais, a beneficiação dos equipamentos desportivos e da rede viária, a conclusão da intervenção da ribeira de São João (também conhecida por rio Arouce, no troço que banha o vale), a concretização da valorização do complexo da Senhora da Piedade, vários projetos culturais e a realização e apoio a eventos que têm como objetivo reforçar a qualidade de vida e atratividade do concelho”, sublinha ainda.   Os documentos previsionais aprovados pelo executivo carecem ainda de discussão e votação pela Assembleia Municipal, presidida por Carlos Seco.

03-11-2019

O novo orçamento “prevê um elevado volume de investimento”, afirma em comunicado a Câmara da Lousã, no dia em que o executivo presidido por Luís Antunes aprovou por maioria o orçamento e as grandes opções do plano (GOP) para 2020.   “O valor global do orçamento será de 18.576.613 euros, o que significa um aumento em relação a 2019 de 1.360.266 euros”, adianta.   Apresentados por Luís Antunes, na reunião do executivo, os dois documentos foram aprovados com seis votos a favor da maioria socialista e a abstenção do vereador do PSD.   “A execução física e financeira das obras comparticipadas pelo quadro comunitário Portugal 2020 assume uma expressão muito significativa”, segundo a nota do gabinete da presidência.   Citado nos documentos, Luís Antunes afirma que “o exercício de 2020 será marcado por uma significativa mudança ao nível da gestão, nomeadamente com a delegação na Empresa Intermunicipal do Ambiente do Pinhal Interior (APIN) de atividades das áreas do abastecimento de água, tratamento de efluentes e recolha e deposição em aterro de resíduos urbanos”.   Lousã é um dos 11 municípios das comunidades intermunicipais de Leiria e Coimbra que integram a APIN, criada este ano, da qual fazem também parte Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Góis, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares.   “Este é um orçamento ambicioso, onde se destaca um robusto e transversal investimento direto e indireto no capital humano”, e no qual “se evidencia o peso das funções sociais (63,77%)”, de acordo como o autarca.   A Câmara da Lousã, quer “concretizar um relevante conjunto de investimentos (despesa de capital) na qualificação do concelho, com expressão particular na regeneração urbana de vias, espaços e equipamentos públicos, como o Cine-Teatro”.   Estes investimentos “justificam a quase totalidade do aumento de cerca de 1,3 milhões de euros do valor global proposto de orçamento para 2020, relativamente a 2019”, acentua Luís Antunes.   “Trata-se de um orçamento com objetivos muito concretos, onde o investimento nas pessoas é a prioridade absoluta e onde estão incluídos projetos estruturantes como a intervenção em espaços e ruas da vila (Plano de Ação para a Regeneração Urbana – PARU), a continuidade do Programa de Promoção do Sucesso Escolar, a entrada em funcionamento do Ecocentro Municipal, a construção do Centro de Acolhimento Animal, as ações de preservação e sensibilização ambiental e relativas à proteção civil e luta contra incêndios, a valorização dos museus municipais, a beneficiação dos equipamentos desportivos e da rede viária, a conclusão da intervenção da ribeira de São João (também conhecida por rio Arouce, no troço que banha o vale), a concretização da valorização do complexo da Senhora da Piedade, vários projetos culturais e a realização e apoio a eventos que têm como objetivo reforçar a qualidade de vida e atratividade do concelho”, sublinha ainda.   Os documentos previsionais aprovados pelo executivo carecem ainda de discussão e votação pela Assembleia Municipal, presidida por Carlos Seco.

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