Saltar para os conteúdos

Notícias

Contribuição para o Fundo de Reestruturação do Setor Solidário

O Decreto-Lei 165-A/2013, de 23 de dezembro, criou o Fundo de Reestruturação do Setor Solidário, com o objetivo de incentivar, promover e apoiar a capacidade instalada das instituições de solidariedade social. 

06-01-2015

Ler mais

Câmara Municipal da Lousã aprova apoio à Associação Louzanimales

A Câmara Municipal da Lousã aprovou, no passado dia 1 de dezembro, a atribuição de um apoio monetário anual de 1.000€ (mi euros) à Associação Louzanimales.   O referido apoio, insere-se num protocolo que materializa os esforços da Autarquia e da Louzanimales, em desenvolver uma parceria que visa a promoção da adoção e a esterilização de animais que se encontrem no Centro de Recolha Animal.   Para além do apoio já referido, foram também aprovados dois protocolos a estabelecer com Clínicas Veterinárias do Concelho – no valor de 250€ cada – que têm como objecto a realização de esterilizações a animais.   Este trabalho conjunto, desenvolvido ao longo dos últimos anos, tem tido resultados bastante positivos, sendo muito relevante o n.º de animais que foram adotados no âmbito desta parceria e do trabalho no terreno da Associação.

05-01-2015

Ler mais

Sustentabilidade da Segurança Social depende de mais emprego

A taxa de natalidade parou de cair em 2014, pela primeira vez em três anos. Portugal tem vindo a perder população ativa, mas os especialistas alertam que só a criação de mais emprego poderá garantir a sustentabilidade da Segurança Social.

05-01-2015

Ler mais

Novos acordos com Instituições Sociais criam «mais 4250 vagas comparticipadasde apoio social

O Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social homologou 370 acordos com instituições sociais, numa cerimónia realizada em Ourém. «Com a celebração destes novos acordos fortalecemos a rede solidária a nível nacional e, com isso, fortalecemos Portugal», afirmou Pedro Mota Soares.   Os acordos correspondem a «mais 4250 vagas comparticipadas» traduzindo-se no «apoio a mais 4250 portugueses um pouco por todo o País». «É um investimento de mais de um milhão e setecentos mil euros ainda este ano de 2014 e de mais de 14 milhões de euros em 2015, garantindo que, ao longo de todo o ano, a comparticipação apoia quem apoia as famílias portuguesas, quem apoia os portugueses que mais precisam de uma ajuda», disse.   O Ministro referiu também que agora que se inicia um novo ciclo no qual «a economia e o emprego dão sinais de crescimento», sendo tempo «de preparar o futuro e garantir que não se regressa ao passado».   «O que fizemos num período muito difícil, num período de emergência, fizemo-lo com as instituições sociais. O que faremos num período de crescimento será, também, com as instituições sociais», afirmou, acrescentando que o Governo pretende continua «a edificar um pleno Estado social de parceria».   Pedro Mota Soares referiu também que o presente Governo foi o que «mais contratualizou com as instituições sociais »recordando que «em 2011 existiam pouco mais de 12 700 acordos de cooperação, e em 2014, passados menos de três anos, atingiu-se os 13 000».   Estes acordo traduzem-se hoje «numa comparticipação de vagas a 460 mil portugueses, muitos deles idosos, muitas deles crianças, muitas deles pessoas com deficiência, muitos deles portugueses que precisam efetivamente de um apoio prioritário, de um apoio humano, de um apoio que as instituições sociais conseguem prestar em condições melhores que o próprio Estado».   Respondendo às perguntas de jornalistas, o Ministro referiu-se às medidas que estão a ser tomadas para proteger os sem abrigo da vaga de frio prevista para os próximos dias. «A Segurança Social faz parte das equipas da Proteção Civil e, em determinadas condições, como as que se estão a verificar, atua dentro dessas mesmas equipas», disse, acrescentando que «todos esses mecanismos estão a ser articulados», e exemplificando que, no caso de respostas específicas, a Misericórdia de Lisboa «já está a trabalhar para garantir a proteção das pessoas, a segurança das pessoas, quando se verificam condições tão atípicas».

30-12-2014

Ler mais

Casa da Árvore

Projeto educativo do Jardim de Infância da ADIC (Associação de Gerações).

27-12-2014

Ler mais

Visita aos Missionários Combonianos

Os utentes de Centro de Dia e de Serviço de Apoio Domiciliário fizeram uma visita aos Missionários Combonianos, atualmente a residirem em Vagos.

27-12-2014

Ler mais

Festa de Natal na Associação

No passado dia 18 realizou-se a Festa de Natal da Instituição, que juntou idosos e crianças, ocasionando a partilha de momentos muito agradáveis, repletos de alegria e descontração.

27-12-2014

Ler mais

Lousã: Aprovado o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêncios

Foi aprovado, no passado dia 18 de dezembro, o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios.   Este documento, que reflete a estratégia para o quinquénio 2015-2019, foi aprovado por unanimidade pelas diversas entidades presentes e será remetido ao Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para validação.   O Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios é um instrumento operacional, que abrange toda a área florestal do Concelho da Lousã e que tem como objetivo atuar ao nível da prevenção, sensibilização, vigilância, deteção e supressão, intervindo estrategicamente ao nível da defesa da floresta contra incêndios.   O Plano de Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios é coordenado pela Câmara Municipal e a sua execução só será possível com a colaboração integrada de todos os atores locais implicados no processo.

22-12-2014

Ler mais

Transportes públicos para o novo Centro de Saúde

Atendendo a entrada em funcionamento – no dia 22 de dezembro- do Novo Centro de Saúde, instalado na Alameda Juiz Conselheiro Costa Ribeiro, a Câmara Municipal da Lousã, em conjugação com a Unidades de Saúde Familiar Serra da Lousã e Trevim Sol, coloca irá colocar à disposição dos munícipes um serviço de transportes públicos.   Esta rede de transportes, que terá utilização gratuita até fevereiro e que após esta data terá um custo de 0,50€ por dia, pretende facilitar o acesso ao Novo Centro de Saúde mas, também promover a mobilidade em todos os locais abrangidos por este circuito.   A rede, que poderá ser ajustada mediante novas necessidades, contempla paragens no Parque Municipal de Exposições, Av. do Brasil (junto ao antigo Centro de Saúde), junto ao Cine Teatro, Av. Dr. José Cardos (junto aos Bombeiros), Rua Dr. José Pinto de Aguiar, Rua Ernesto Melo Antunes (junto ao Campo de Futebol) e no novo Centro de Saúde.

22-12-2014

Ler mais

Governo promete acordos de cooperação com todas instituições sociais até Março

O secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Agostinho Branquinho, prometeu que até ao final de março todas as instituições sociais que estão à espera de acordos de cooperação serão contempladas.   O governante falava, em Bragança, à margem da assinatura de 43 acordos de cooperação com outras tantas instituições dos distritos de Bragança, Vila real, Guarda e Viseu e que são os primeiros no âmbito de um reforço de 50 milhões de euros para ação social.   Agostinho Branquinho anunciou que vai dar continuidade já em janeiro à celebração de novos acordos de cooperação com outras instituições do país e que "até ao final do mês de março serão contempladas todas as instituições que têm respostas prontas ou que estão a funcionar e que não têm acordos de cooperação".   "Esperamos, no final do primeiro trimestre de 2015, ter a nossa rede social praticamente toda a funcionar, não direi que não haverá um sítio ou outro em que haja necessidade de fazer alguns acertos, mas julgo que no final do mês de março a nossa rede solidária estará totalmente a funcionar", assegurou.   Nestas instituições estão também incluídas aquelas que avançaram com obras sem garantia de apoio da Segurança Social.   O governante explicou que será possível apoiar todos que estão à espera com o reforço anunciado de 50 milhões de euros graças "a critérios de gestão mais exigentes" e alguns acertos na rede existente.   A prioridade, segundo disse, será dada aos equipamentos na área da deficiência, que absorverão a maior parte dos apoios, uma vez que o país "ainda tem algumas necessidades para suprir".   Os acordos celebrados hoje em Bragança vão permitir a duas instituições ligadas à deficiência, uma nesta cidade e outra em Macedo de Cavaleiros abrir portas depois dos equipamentos prontos há meses à espera da comparticipação estatal para os utentes.   Os 43 acordos de cooperação hoje oficializados abrangem instituições dos quatro distritos do interior Norte de Portugal com resposta desde a deficiência, a idosos, crianças em risco e outros apoios sociais, totalizando quase dois milhões de euros de comparticipação da Segurança Social, segundo o governante.   Estes apoios vão beneficiar um total de mais de 470 novos utentes e correspondem à primeira fase da contratualização que o Governo pretende levar a cabo até ao final e março com o reforço de 50 milhões de euros da verba destonada à ação social.   Fonte: Lusa

22-12-2014

Ler mais

Solução para Ramal da Lousã decidida em dois meses

A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) disse nesta quarta-feira que uma solução para o ramal ferroviário da Lousã poderá ser decidida nos próximos dois meses, devendo ser analisadas várias opções tecnológicas.   “Não está nada decidido sobre a solução tecnológica”, afirmou Ana Abrunhosa, na Lousã, indicando que o Governo decidiu, no Verão passado, recorrer aos fundos comunitários para concluir as obras no Ramal da Lousã e frisando que a Comissão Europeia exige que sejam analisadas diferentes soluções. No sábado, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que mantém o compromisso de resolver o problema do Ramal da Lousã, encerrado em 2009 para obras que foram suspensas a seguir. Passos Coelho disse, em Miranda do Corvo, que a CCDRC está a preparar o processo de candidatura no âmbito do Programa Operacional Regional e admitiu que uma das soluções poderia ser um autocarro eléctrico, entre outras opções possíveis.   Realçando que não existe “qualquer preconceito em relação à solução de metro”, nem a outras, a presidente da CCDRC defendeu nesta quarta-feira a necessidade de “garantir (...) um serviço a uma população que há cinco anos deixou de o ter”. Ana Abrunhosa falava no final da inauguração da Escola Básica n.º 1 da Lousã, que começou a funcionar em Setembro. Financiada com verbas europeias do programa Mais Centro, a obra custou cinco milhões de euros e foi realizada num terreno que a câmara adquiriu por 500 mil euros a um empresário local do ramo imobiliário.   Durante a visita, uma delegação da recém-criada plataforma cívica Lousã pelo Ramal entregou a Ana Abrunhosa um estudo do professor universitário Manuel Tão, propondo uma reposição da ligação ferroviária com custos estimados em 60 milhões de euros, não incluindo o material circulante. Em declarações à Lusa, Pedro Curvelo, representante daquele movimento, salientou que a solução subscrita por Manuel Tão, doutorado em Economia dos Transportes, “tem custos aceitáveis que devem ser tomados em consideração”.   A solução de metro ligeiro, preconizada há 20 anos por diferentes governos, sobretudo desde a criação da sociedade Metro Mondego (MM), em 1996, “tem custos elevadíssimos”, disse Pedro Curvelo, engenheiro civil e ex-vereador do PSD na Câmara da Lousã. O projecto já custou cerca de 140 milhões de euros.   O presidente da autarquia e da assembleia geral da MM, Luís Antunes, afirmou que os municípios de Lousã, Miranda e Coimbra não abdicam de “uma solução ferroviária” para o Ramal da Lousã, mas “não têm qualquer preconceito” em relação a soluções diferentes da preconizada pela empresa. O autarca socialista disse que as obras em falta no Ramal da Lousã, permitindo retomar a circulação até Coimbra, importarão em 130 milhões de euros, mais do dobro da proposta de Manuel Tão.   No seu estudo, o investigador da Universidade do Algarve também não inclui material circulante, admitindo a utilização de composições da CP que estão disponíveis, tal como a MM prevê recorrer a carruagens da Metro do Porto ou da Metro Sul do Tejo, “pagas pelo Estado”, como salientou Luís Antunes em recente entrevista à agência Lusa.   Ana Abrunhosa aceitou reunir-se, em Janeiro, com uma representação do Lousã pelo Ramal, para analisar a proposta de Manuel Tão, que mantém a linha centenária ligada à Rede Ferroviária Nacional, permitindo a eventual retoma dos transportes de mercadorias e a instalação futura do metro em Coimbra.   A presidente da CCDRC disse ainda que, até Julho, a Comissão Europeia não estava informada oficialmente do projecto de metro que desde 1996 abrange o Ramal da Lousã. "Estava tudo por fazer", lamentou Ana Abrunhosa, acrescentando que a Comissão Europeia "conhecia o projecto dos jornais, mas nunca lhe foram apresentados detalhes técnicos e os estudos" para instalar um sistema de metro ligeiro na cidade de Coimbra e na ferrovia entre Serpins e Coimbra B. "Até há pouco tempo, o projecto não estava no Programa Operacional Regional", onde "passou a estar a partir de Julho", abrangendo apenas o Ramal da Lousã, numa primeira fase, disse.   Apesar de reconhecer que a MM, criada em 1996, ao abrigo de um diploma publicado pelo último Governo de Cavaco Silva, em 1994, "tinha feito o seu papel", Ana Abrunhosa frisou que o Estado português, através da CCDRC e do Governo, só "conversou pela primeira vez com a Comissão Europeia sobre este projecto" no último Verão. "Foi uma preocupação muito grande, porque não víamos o financiamento em nenhum programa", adiantou a responsável, que assumiu a liderança da CCDRC em Maio.

11-12-2014

Ler mais

Prémios para duas IPSS de Coimbra de apoio à deficiência

A ANIP (Associação Nacional de Intervenção Precoce), com sede em Coimbra e sob direção do neuropediatra Luís Borges, acaba de receber dois prémios que lhe vão permitir desenvolver duas iniciativas técnicas de apoio à deficiência em crianças.   Foi apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) o projeto IM2 – “Intervir mais e melhor” – que consiste na elaboração de um guia de “intervenção precoce” destinado a sensibilizar famílias e profissionais da saúde para a deteção imediata de problemas de desenvolvimento de crianças, desde o nascimento até aos seis anos de idade.   Ficou também a saber-se que a ANIP foi contemplada com 19.640 euros do Prémio BPI Capacitar 2014, a aplicar num programa de “Literacia emergente para crianças cegas”, que consiste na adaptação dos materiais pedagógicos existentes no pré-escolar à linguagem Braille.   Também a APCC (Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra) foi contemplada com 17.500 euros deste Prémio BPI Capacitar 2014.

11-12-2014

Ler mais
12...333435...4142